sexta-feira, 7 de maio de 2010

eu prefiro assim!



uma família feliz!

vamos combinar que tem dias em que você tem a quase inevitável vontade de sair mandando todo mundo se catar, se fechar num lugar escuro e esperar a vida passar.
não adianta. no mundo há pessoas incrivelmente medíocres e a gente é obrigada a conviver com elas, quer queira ou não.
você pode simplesmente diminuir o estrago reduzindo o nivel de convivência a quase zero, mas cansa! e como cansa!
tudo bem, padre. eu pequei. faz mais de 30 anos desde a minha última confissão... mas que eu tive pensamentos totalmente maléficos sobre tal pessoa, eu não posso negar.
ela, a pessoa, simplesmente manipula as pessoas. consegue o que quer na base da causa e efeito. ela causa alguma e espera o efeito. faz chantagens. mente. dissimula. faz a santa quando sua lista de palavrões supera o de qualquer adolescente revoltado. organiza festinhas de aniversário para mamães e papais tão falsos como ela, que brincam no brasil de "american way of life". combina chá com as amigas e destrói a imagem daquela talzinha que se diz "liberal". afinal, ela, a "talzinha" só fica de olho no marido sagrado das outras.
e ela, a formosa mãe dos pimpolhos, aquela do casamento perfeito e imaculado, supera tudo.
quanta mediocridade! quanta mentira e falsidade. pára que eu quero descer.
mas, não adianta. se desço aqui, logo me deparo com imagem semelhante. o ser humano é um bicho falso mesmo. somos todos ratinhos de pavlov. e quando um desses ratinhos (ou ratinhas) se desgarra, ô coitadinho. ainda bem que ainda vivemos no brasil e açoites em praça pública não são castigo.
olha, eu posso mesmo ser um ratinho desgarrado, mas prefiro os açoites.
mães em fila dupla, tripla, em portas de escola combinando sei-lá-o-que não combinam em nada comigo. e eu prefiro assim.
eu não sei que caminho peguei, mas sei que vou chegar lá.
e, comerciais de margarina são sempre lindos e ensolarados, mas haja trabalho pra margarina não derreter de uma vez sob a luz forte dos estúdios e virar um ranço!
e, como diria truman, bom dia, boa tarde e, caso eu não te veja, boa noite.
é isso.

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