sexta-feira, 30 de abril de 2010

ai ai ai ai...







ai que vontade de apertar um pescocinho!!!

tédio ou cansaço?



Alô!
Sabe esses dias
Em que horas dizem nada
E você nem troca o pijama
Preferia estar na cama
Um dia, a monotonia
Tomou conta de mim
É o tédio
Cortando os meus programas
Esperando o meu fim...

Sentado no meu quarto
O tempo vôa
Lá fora a vida passa
E eu aqui à tôa
Eu já tentei de tudo
Mas não tenho remédio
Pra livrar-me desse tédio...

Vejo o programa
Que não me satisfaz
Leio o jornal que é de ontem
Pois pra mim, tanto faz
Já tive esse problema
Sei que o tédio
É sempre assim
Se tudo piorar
Não sei do que sou capaz...

putz! biquini cavadão, lembram?!

terça-feira, 27 de abril de 2010

bebê na área


um casal de amigos tá grávido.
fiquei sabendo há alguns dias, mas ainda não tinha parado pra pensar.
e é muito legal.
me atrevo a falar que é um casal de amigos porque eu e ele (o marido) nos conhecemos em condições nem um pouco favoráveis.
ao contrário da maior parte das relações desse tipo, nos aproximamos e nos conhecemos primeiro por nossos defeitos e fraquezas do que por aquelas outras coisas prováveis.
e nosso amizade, pela qual tenho um super carinho e respeito, foi construída assim, de longe, falando o que a gente queria já que um não estava preocupado em julgar o outro.
a gente sempre foi sincero um com o outro, ainda que essa sinceridade pudesse ser facilmente confundida com grosseria. compartilhamos segredos, dores e sentimentos que muita gente não entende. até pactos temos.
e assim, por causa dele, me aproximei dela, timidamente, mas tenho um carinho e uma preocupação enormes. além de uma admiração verdadeira porque sei como é conviver com certos problemas e preocupações.
por isso mesmo, posso falar com toda a sinceridade que me senti genuinamente muito feliz por saber que os dois vão passar por um mudança radical e super importante.
e quero muito, muito mesmo, acompanhar tudo isso. de perto, se possível.
sei que eles merecessem um anjinho na vida dos dois.
e vou estar sempre torcendo, assim do meu jeito torto.
thigo e li, vou estar sempre por perto quando e se precisarem de mim! parabéns.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

meio dia no jardim do bem e do mal


jesus!
quantas segundas-feiras tem uma semana?!?!
acordei achando que essa semana será feita apenas por segundas. dor de cabeça, bode total, vontade de ficar no escuro, enjôo, credo!!!
daqui não saio, daqui ninguém me tira.
meus planos de aproveitar um pouco e dar um pulo no mercado municipal, rever a velha 25 de março a procura de quinquilharias foi por água a baixo.
tô em estado de pseudo anestesia.
sol? que mané sol, o que?
sei que tá um dia lindo lá fora, mas minha cabeça explode aqui dentro.
ai como eu queria ser carrie bradshaw, colocar uma daquelas roupas totalmente nada e tudo a ver, um chapéu digno de jóquei clube e dar uma volta de balsa, ouvir o barulho da água e esquecer do mundo.
sinceramente, estou a pessoa mais insuportável e queixosa do mundo hoje.
quem sabe estourar o limite do cartão de crédito ajuda?
aí, toda a dor de cabeça passa pro mês que vem e um modelito armani passa a fazer parte do meu guarda roupa.
ah. sei lá. acho que vou só me enfiar embaixo das cobertas e esperar o dia passar, fingindo que ouço, fingindo que falo, fingindo que me preocupo.
é isso.

saudades


saudades enormes da pi, minha gatinha...

domingo, 25 de abril de 2010

quereres


nossa, há quantos dias não me sento aqui pra pensar e colocar minhas idéias em ordem. sam shepard dizia que escrevia pra organizar seu mundo.
tento fazer o mesmo, mas nem sempre dá certo.
hoje o dia foi dos mais morosos possíveis, depois de uma noite estranha de sonhos estranhos.
fico em dúvida em relação a minha consciência. será o mau sono reflexo de contrariedades inconscientes?
não sei e nem cogito resposta.
só que que só faço pensar. e o peso dos meus pensamentos durante todo o dia foi grande.
tenho decisões a tomar, como qualquer pessoa normal em qualquer dia normal.
mas me sinto paralizada, em dúvida profunda em relação aos meus quereres e não quereres. estou longe de minha gatinha que, como uma espécie de consciência remota, me ajuda a tomar decisões baseadas num simples olhar.
os olhares dos gatos nunca são simples, a bem da verdade.
mas seu jeito de olhar, parar, olhar pro lado ou ir, vagarosamente, fechando os olhinhos me diz muito mais que muita gente.
me sinto só e, ao mesmo tempo, rodeada de pessoas que esperam por minha decisões.
e isso me incomoda tanto. nunca quis que ninguém me esperasse pra nada. que nunca dependesse do meu querer.
mas nem tudo é exatamente do jeito que a gente quer.
hoje mesmo, não queria muito mais do uma enorme banheira com água quentinha e um botão de liga/desliga pro meu cérebro. propostas pra acabar com minha dor de cabeça.
mas, nem banheira nem botão.
e uma vontade imensa que essa dor que me comprime o cérebro diminua e me deixe dormir em paz.
eu, meu corpo, minha mente, todos precisamos de uma noite tranqüila.
eu só quero isso e mais nada.
falei!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

pão com mortadela


bem, logo criancinha a gente fica sabendo da importância de refeições bem feitas. é aquele tal de "não come isso agora que depois você não almoça direito". a gente passa a vida toda ouvindo isso, de maneira diferentes, em casa, na tv, em filmes, livros, etc.
pelo menos uma vez por semana, algum programa em algum canal faz uma daquelas reportagens que a gente quase nunca viu sobre "como comer bem".
tudo bem. concordo que a gente precisa dar mais atenção ao paladar, um sentido muitas vezes esquecido.
mas, vamos combinar: um belo sanduíche de mortadela, pão fresquinho, coca gelada, é uma bela, saborosa e nutritiva refeição?
sei lá. só sei que é bom demais. é uma delícia quando você aproveita bem cada mordida, cada gostinho, cada lambida no canto da boca quando o molho escorre.
e a sensação de dever cumprido depois?
afinal, você dedicou minutos preciosos do seu dia saboreando um belo e simples sanduíche de mortadela.
e foi bom, muito bom.
pena que nem sempre a gente lembre dos encantos das coisas simples.
é isso.

ah! o pão com mortadela fez milagres com os meus cachos hoje!

os caracóis dos meus cabelos


quando eu era criança, passei pela terrível agonia de ter 'cabelo ruim". meu cabelo sempre foi muito fino e cacheado, mas naquele tempo (!!!) não tinha esses shampoos, condicionadores, máscaras e cremes de pentear específicos de agora.
conseqüência: minha mãe, sempre controladora, fazia o favor de querer "consertar" meu cabelos. aí, era "bobes" (é assim que escreve?!), secador, touca de um lado, vira touca, uma tortura.
até, que num dos poucos atos de rebeldia da minha adolescência, eu disse chega!!!
e resolvei assumir os cachos. posso dizer que, pelo que lembro, isso era pouco habitual. ou coisa de hippie que tava voltando de woodstock a pé.
mas eu fiquei feliz com os meus cachos.
e, hoje, eu sou completamente feliz com eles, já nem me imagino de cabelo liso e não gosto nem um pouco de secadores e chapinhas.
meus cachos fazem parte da minha personalidade.
e, não tem jeito, eu me tornei a loirinha de cachinhos. tudo bem que dez minutos deitada amassam meus cachos, mas muito melhor assim.
hoje, vejo que assumir os meus cachos acabou por me levar a assumir tantas outras coisas que nem me toquei. traços da minha personalidade que talvez são tão marcantes ou rebeldes quantos os cachos.
e, como dizia uma amiga minha, pareço um anjinho. até a hora em que olho pro lado.
falei!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

mafalda e suzanita

finais de tarde em são paulo


os finais de tarde de sexta-feira deveriam ser sempre cheios de magia. cores diferentes do céu, aproveitando o sol que se põe, algumas nuvens que misturam nuances, pessoas que andam pra um destino desconhecido.
a gente olha de repente e nem sabe porque aquele dia pode ser tão diferente. porque aquela tarde teve essa sensação que a gente não sabe dizer o que é.
coisas pequenas trouxeram praquela tarde uma dimensão inesperada. gostosa. doce. libertadora.
é. é incrível como algumas relações podem ter um toque libertador. e você pode ser simplesmente quem você é, fazer o que e gosta com alguém que também quer e gosta. difícil de encontrar. difícil se adaptar. mas ainda assim vale a pena.
concessões são feitas como se a gente nem notasse.
os dias passam e a gente simplesmente vive cada dia.
e todo dia é dia.

o segredo dos teus olhos


ontem eu fui assistir a esse filme, que ganhou o oscar de melhor filme estrangeiro. o ator principal, que eu gosto muito, está perfeito, como sempre.
mas, realmente, os olhares roubam o filme. os olhos azuis dele, os olhos verdes dela, os sofridos do outro, os perspicazes. você percebe quem tem história pra contar na maneira como os olhos falam.
e os olhos falam demais, você ouve a qualquer hora durante o filme.
sim, o que os olhos falam não dá pra contrariar. se eles falam demais, é porque a gente deve falar bem menos do que tem coragem...
mas o que mais me surpreendeu durante o filme foi o final.
mas não o final do filme, e sim o final da sessão. eu tinha levantado e estava na escada do cinema e ouvi alguém batendo palmas.
há anos eu não ouvia isso, esse tipo de reação.
aí pude ver que as pessoas no cinema eram em boa parte pessoas bem mais velhas. gente que tinha ido ao cinema pra apreciar a tal da sétima arte de verdade.
um senhor começou a bater palmas sozinho e logo foi seguido por outros. e eu fiquei com vontade de bater palmas pra ele.
puro romantismo, coisa de gente com sonhos. mas é assim que sou e parece que aquele senhor pode não ser muito diferente.
e como é bom saber disso!
ainda existe gente que não está preocupada se vai pagar micos por fazer o que sente, sem olhar pros lados. e ainda tem gente que acha aquilo certo e vai atrás.
o filme realmente foi uma delícia. mas aquele senhor, de quem não vi os olhos, foi melhor.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

branquinha


obrigada...

então... é hoje!


sim. hoje realmente começo um ano novo. um ano novo pra mim, só meu.
acho que a grande maioria dos arianos pensa mesmo assim! é a pretensão que acompanha os nascidos sob a regência de marte.
mas, é isso mesmo. a partir de hoje, meu ano tem um significado diferente. eu sempre fui assim.
eu vejo o dia do meu aniversário sempre como um renascimento. por isso, a pessoa que eu era ontem será diferente amanhã. alguma coisa vai mudar e ainda não sei bem o que é. talvez mais maturidade ou mais diversão. vai saber!
só sei que aproveito o dia pra mim. pra pensar e cuidar de mim. festas? antes ou depois, mas não hoje. presentes? todos os dias!!!

(...)
hoje eu só quero alegria
é meu dia, é meu dia
hoje eu só quero amor
hoje eu só quero prazer
hoje vai ter que pintar
só quero a massa real
é o meu carnaval
hoje eu só quero amar
hoje eu não quero sofrer
não quero ver ninguém chorar
hoje eu não quero saber
de ouvir dizer que não vai dar
vai ter que dar, vai ter que dar
(...)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

de vez em quando


é. de vez em quando, eu penso: hoje eu vou ficar quieta, vou parar de ficar me expondo, expondo meus sentimentos e vou ficar simplesmente quieta.
mas parece que minha cabeça acaba ficando cheia de palavras pulando, querendo sair e ir parar em um lugar qualquer.
tudo bem. fazer o que? eu sou assim. sempre fui. fico horas pensando em não fazer e, de repente, vou lá e faço logo pra acabar com a agonia, com a minha briga interior, tantas vezes inútil.
mas, e se não fossem os impulsos?! afinal, nosso cérebro não é comandado por impulsos cerebrais? não é isso que faz a vida acontecer?
acho que temos que aprender a parar de menosprezar, subestimar e até renegar nossos impulsos. eles existem por algum motivo.
tudo bem que o mundo gosta de pessoas comedidas. mas, e steven jobs? como ficaria o mundo agora sem uma figura como ele?
é isso. não tenho culpa nem me arrependo de meus impulsos, intensidade nem instabilidade. isso tudo faz parte do pacote. e, se o pacote não estiver completo, a roda não gira nem a vida acontece.
viver pela metade? não penso.
viver sem escrever? não posso.
viver sem ser como sou? não vivo.
falei.

terça-feira, 6 de abril de 2010

sim, eu sou paulista!!!


caraca!
chove desde ontem no rio e não se fala de outra coisa nos dois canais brasileiros mais cariocas: globo e globonews.
tudo bem, é preocupante. mas já foi dito desde o jornal "bom dia brasil" com o renato machado de lencinho no bolso: tá chovendo pra cacete, fica em casa, desencana que hoje não vai dar praia.
desculpe a ironia, mas tá demais!
é que nem doente que fica falando o dia inteiro da dor como se ela fosse passar de canseira de ouvir a mesma coisa.

e dane-se: tô sendo bairrista sim. choveu o mês de janeiro inteiro em são paulo e a comoção acumulada no mês todo não beira ao drama de hoje.
portanto, compre um guarda-chuva e mantenha ao lado do guarda-sol. a cidade é maravilhosa, mas chove no mundo inteiro.
coisas da natureza.

a casa dos sonhos


vou ser direta: como minoria da população mundial, eu definitivamente não tenho o sonho da famosa "casa própria".
essa idéia de ficar presa a uma casa, sei lá, nunca passou pela minha cabeça. tem gente que faz peripécias financeiras para comprar sua casinha, mas eu nem penso nisso.
a minha casa dos sonhos é outra. e eu nunca estive nela. eu a encontrei de bobeira, um dia, fazendo sei lá o que na internet. juro que não lembro como ela apareceu. mas, logo de cara, eu pensei: perfeita.
perfeita pra tudo: pra longos descansos ou longas noites fazendo nada ou fazendo de tudo. parece simples, mas é um lugar que parece mágico pra mim. e, um dia, quem sabe, eu passo uns dias lá. pode ser alugada por temporada e parece estar no meio do mato, mas tem uma praia do lado.
perfeita. eu não preciso de mais do que alguns dias lá com a pessoa certa. e acho que nem agüentaria!!!
mas é sim a casa dos meus sonhos. um sonho que não é só meu!
é isso.

...


pensando bem, pra quem adora "as pontes de madison", não é de se admirar minha fascinação pela tal casa.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

10 coisas que eu nunca pensei que ia ser capaz de fazer...


1. tatuagens: nunca, mas nunca mesmo pensei em fazer tatoos. sempre fui a mais certinha. nem nunca tomei sol. sempre usei roupas super comportadas e até outro dia não usava camiseta regata ou um decote um pouco mais pronunciado. agora termino uma já pensando na outra;
2. parar no meio de alguma coisa, como um curso. pra ser bem sincera, estudei 11 anos de piano sem gostar. mas parei um mba poucos meses antes de terminar. e ouvi um monte da minha mãe, porque afinal eu nunca parei nada na metade, sempre fui até o fim em tudo, mesmo sem gostar, pra testar meus limites, talvez;
3. pensar em voltar a tocar piano. ultimament eu tenho pensado muito e me arrependo de ter vendido o piano porque acho que seria relaxante tocar de vez em quando, sem compromisso, só por prazer;
4. tomar anti-depressivos. terapia super na boa, mas psiquiatra e medicação não. quando comecei a me sentir estranha, procurei uma homeopata que me indicou uma terapeuta que me indicou um psiquiatra. hoje em dia, até tombo já levei por medo de viajar sem os remédios. saí correndo, literalmente, de salto, no meio da rua e fui parar no pneu do carro do meu irmão que foi me levar os benditos que eu tinha esquecido em casa;
5. ter um "caso" com um homem casado. não por preconceito, mas simplesmente porque sempre fui certinha demais (até a minha mãe fala isso) e uma mulher certinha não olha pra um cara casado. o problema é quando eles que vêm atrás de você;
6. ter um "caso" com um homem casado e 25 anos mais velho que eu. muito menos com um homem que admirava por muito tempo. sem maiores comentários;
7. assumir meu lado feminino, sensual, sexual. sempre quis que me ouvissem primeiro, soubessem como eu sou a que me "julgassem" pelo olhar. isso aconteceu com uns vinte anos de atraso, mas tem valido muito a pena;
8.usar qualquer tipo de lingerie pra tentar impressionar um homem. sempre usei peças íntimas discretas, que não marcam e extremamente confortáveis, as quais continuo usando. mas abro exceção agora pra algumas ocasiões;
9. usar maquiagem, usar vestido ou salto, colares, acessórios e etc. hoje, visto de tudo e quase nunca saio sem ao menos um corretivo e "rímel" (o certo seria máscara para os cílios. rímel era ou ainda é uma marca). adoro coisas no pescoço e chapéus;
10. falar publicamente e tão sinceramente sobre sexo como faço hoje. meus pais nunca foram de falar em nada. no "meu tempo", nem se cogitava aulas de educação sexual e as garotas brincavam até os 15.
falei.

p.s. 11. fazer uma listinha de coisas que nunca pensei que faria e fiz...

domingo, 4 de abril de 2010

domingão do faustão


ouvindo a moçadinha do BBB10 no faustão - minha mãe assiste, não tem jeito - eu fico pensando, eu preciso confessar: logo que a tal anelita saiu, eu entrei no blog dela pra ver como a moça que brigava tanto escrevia e etc.
e não é que vi e acabei surpresa, vendo várias coisas em comum?
além de ser briguenta, tem muita coisa escrita lá que eu também penso igual. e tem vários textos da martha medeiros que sabe escrever sobre mulher como mulher, como poucos e poucas. melhor assim que escrevendo hai-kais, martha medeiros foi feita pra textos longos. e que são muito bons.
e, em outras vezes, entrei lá pra dar umas olhadas e pegar umas imagens. ela adora tulipas, como eu. adora séries de tv, como eu. e tem ótimas fotos. e nem é a louca que parecia, com certeza, descompensada. e outra: vamos combinar, ela tinha razão absoluta sobre uma coisa - a lia é chata pra caramba!

agora, uma coisa muito interessante que li lá e não me lembro de onde veio: o lance dos corpos gêmeos. "em tese, uma teoria" que diz que como se procura almas gêmeas, deveríamos considerar que podem haver corpos gêmeos. tipo assim: você sente uma atração geral e inexplicável por outro alguém, mas é isso. pra que se sentir culpado? essa é a pessoa que você quer pro resto da vda na sua cama, banheiro, mesa, cozinha, etc, mas não no resto, tipo dia-a-dia e etc. qual o problema? manuel bandeira diz muito bem o que muitos tentam e não conseguem:

arte de amar

se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
a alma é que estraga o amor.
só em deus ela pode encontrar satisfação.
não noutra alma.
só em deus — ou fora do mundo.
as almas são incomunicáveis.
deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
porque os corpos se entendem, mas as almas não.

é isso.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

pra você!


luxo pra poucas.
e pra muito poucos, se é que me entende...

mafalda


eu poderia dizer muitas coisas, mas como diria mafalda, não estou para sutilezas.
(ou algo assim!!!)